O
jovem Pedro Lucas, do bairro Parquelândia, está lançando Jéssica: uma guerreira da Vida, seu primeiro trabalho editorial
pela editora Fross. O livro de cem
páginas narra à história de uma jovem mulher que superou o preconceito machista
e se tornou advogada. A obra é, ao mesmo tempo, uma história motivacional que
inspira na busca diária pela felicidade.
O
autor estreante é um apaixonado por arte, e se declara ser cantor, compositor e
escritor. Sobre a inspiração para escrever o livro, Pedro diz que “surgiu após
conhecer uma mulher na internet. Falei: vou escrever uma história de ficção e
publicar um livro. Foram muitas dificuldades, entre elas, a descrença das pessoas
sobre meu desejo e capacidade”, disse ele.
O
internauta que interessado em adquirir o livro Jéssica: uma guerreira da Vida, deve acessar o site da Editora Fross, no endereço eletrônico: www.edfross.com.
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| Participantes do Projeto Vida Mais Ativa |
Não há restrição para participar do projeto, pessoa com qualquer idade é bem vinda ao Projeto Vida Mais Ativa. O projeto se mantem por meio de contribuição dos participantes de um valor simbólico, por aula. O treinamento funcional acontece aos sábados pela manhã em dois locais: às 6 horas na Praça Natanael Cortez, mais conhecida como pracinha do Monsenhor Linhares; e na mesma manhã, as 7:30 na praça da Igreja Santo Afonso.
O São Gerardo Esporte Clube do
bairro Amadeu Furtado, em Fortaleza, Ceará, celebra nesta data 52 anos de
fundação. Um os times mais tradicionais do futebol amador de nossa capital foi
fundado em 1º de setembro de 1969. Nessa mesma data, se filiou a Federação
Cearense de Futebol no status de time amador. Participaram da empreitada de
fundação da agremiação os desportistas Silas Maia Mendonça, João Mendonça e
João Siebra de Castro. José Augusto da Costa foi o primeiro presidente. O São
Gerardo usa em seus uniformes as cores azul e branca.
Quando Silas Maia Mendonça -
falecido no dia 26 de maio de 2005, aos 56 anos – presidiu o time, priorizou o
trabalho com as categorias de base e a participação nas competições da Federação
Cearense de Futebol. Com o trabalho, fez do São Gerardo uma referencia entre os
times do subúrbio de Fortaleza. Revelou várias atletas, dentre eles, Carlos
Augusto da Costa (filho de José Augusto da Costa, primeiro presidente do time)
que se profissionalizou e jogou no Ceará Sporting Club.
Para manter viva a tradição e a
história vitoriosa do São Gerardo, um grupo de ex-atletas compõe e dirige os
destinos da agremiação. A diretoria atual é formada por Marcus Gondim de
Albuquerque (Bossa), presidente; Francisco Gilmário A. Cavalcante,
vice-presidente; Francisco José e Silva Lopes (Deko), e Francisco Iran Gomes,
secretários. O grupo efetiva a participação do Cearense Sub 13, Sub 15 e
Sub 17, promovido pela Federação Cearense de Futebol.
“Para 2022, pretendemos continuar participando nas categorias de base. Nessa ocasião, parabenizamos dirigentes, atletas, ex-atletas e amigos, que ao longo desses 52 anos fizerem e fazem valer o futebol do nosso bairro, através do São Gerardo Esporte Clube”, afirma Gilmário Cavalcante, vice-presidente do São Gerardo.
O Paulistano Footbol Clube, time de futebol suburbano do bairro Parquelândia, em Fortaleza,
Ceará, promoveu ontem (1), no Centro de
Treinamento do Tiradentes, no bairro Padre Andrade, o encontro mensalmente de ex-atletas. A manhã esportiva foi
movimentada com um jogo de futebol entre os times Vermelho (Fábio, Sampaio, Gilmário, Dekko, Yan, Itamar, Natan,
Paulinho, Márcio, Wagner e Iran, Elziário, Oscar, Carlos Barbosa, Augusto,
João, Kelson e Jeovan), e Branco (Santos,
Júnior, Tó, Cícero, Gilmário, Eduardo, Sampaio, Toscano, Douglas, Teixeira,
Carlos, Vavá, Icó e Marlio), as cores da agremiação esportiva. A equipe Vermelha venceu pelo placar de 4 a 1, com gols por Natan
(2), Carlos Barbosa e Iran, enquanto Paulinho descontou para o Branco.
O Paulistano
foi fundado pelo jovem Afonso Braga
Rocha Lima, filho do conceituado médico Abdenago
Rocha Lima, em 5 de maio de 1946, e
registrado em cartório como sociedade civil, em 31 de maio de 1958. A condução
dos destinos do Paulistano foi confiada ao trio de amigos e apaixonados por
futebol: Antonio Vieira Cavalcante,
Vicente Bento de Albuquerque e Lourival Rodrigues.
“Mensalmente, reunimos os ex-atletas do Paulistano para manter a amizade do grupo e o vínculo deles com o
time. Alguns, por opção, marcam presença no evento, mas não jogam. Hoje, compareceu
a confraternização trinta e três
ex-atletas”, afirmou Iran Gomes,
presidente do Paulistano.
Bateria da Escola de Samba Imperadores da Parquelândia
Foto: Reprodução
A data de hoje marca a fundação da Escola de Samba
Imperadores da Parquelândia. A agremiação foi fundada em 31 de julho de 1974 pelo
carnavalesco Raimundo Nonato Ferreira, carinhosamente chamado de Raimundinho.
Inicialmente formou-se uma charanga e, em 1994, transformou-se em escola de
samba, usando as cores vermelha e verde. Tiveram participação na ideia de
criação da Escola Imperadores da Parquelândia, um grupo de colegas da boemia;
integrantes do bloco de sujos Capim Gordura; e comerciantes da Parquelândia, Amadeu
Furtado, Bela Vista e adjacências.
Em 2018, Raimundinho sofreu um acidente doméstico e ficou impossibilitado de continuar o trabalho cultural. Nesse mesmo tempo, transferiu à escola a outra pessoa. A nova diretoria incrementou ainda mais os preparativos e a organização para apresentação da agremiação no Carnaval de Fortaleza. A dedicação e o esforço resultaram, pela primeira vez, na conquista de campeã do Carnaval de Rua de Fortaleza. Fato ocorrido em 2019, com o enredo: “BRASIL DE FÉ, RITMOS E FESTAS”.
No dia 12 de março de
2019, a Parquelândia foi surpreendida com a triste notícia do falecimento de
Raimundinho. A morte do presidente de
honra da Escola de Samba Imperadores da Parquelândia aconteceu a treze dias de
completar oitenta e um anos de idade.
Na manhã
desta quarta-feira (23/06), o secretário da Regional 3, Michel Lins, recebeu o pároco
da Paróquia Santo da Parquelândia, Padre Geovane Saraiva. Na pauta a limpeza e
melhoria da Praça Manuel Rodrigues, onde se localiza a Igreja de Santo Afonso.
Michel
Lins se comprometeu em atender a solicitação de Padre Geovane com a execução do
trabalho de revitalização do espaço público. Participaram ainda da reunião o
paroquiano, Célio Silva, e o chefe de gabinete da Regional 3, Igor Gomes.
No antigo bairro Coqueirinho, hoje Parquelândia e Amadeu Furtado, por volta de 1951, foi construído um conjunto habitacional para funcionários de indústrias de Fortaleza. O conjunto chama-se Vila dos Industriários, e encontra-se encravado o bairro Parquelândia. Está localizado em dois quadriláteros formados pelas ruas Azevedo de Bolão, José Lourenço, Padre Guerra e General Piragibe. E outro pelas ruas Pedro de Queiroz, Padre Guerra, General Piragibe e Dom Manuel de Medeiros. Onde fica a Agência do INSS Parquelândia e próxima a Sede da Regional III da Prefeitura de Fortaleza.
A Vila dos Industriários foi construída pelo IAPI (Instituo de Aposentadoria e Pensões dos Industriários). Entre suas atribuições o órgão foi responsável por política pública de habitação do Governo Federal. Construiu e financiou vários projetos de habitação no país. Em Fortaleza, além da Vila dos Industriários, edificou os conjuntos Waldemar Falcão e Mondubim; as Vilas Ipiranga, da Capesp, dos Ferroviários (Aldeota), e do IAPI.
A pedra fundamental do que seria a Vila dos Industriários foi lançada em 1º de maio de 1939. A época, essa parte da cidade era um grande matagal com muitas lagoas e açudes, como o Açude Coqueirinho, onde fica localizado o quarteirão do INSS. A Vila dos Industriários abrigou, por muitos anos, a feira livre da Parquelândia. Um comércio forte que desapareceu com o surgimento das lojas de supermercados da região, diferentemente do que aconteceu em outros bairros de Fortaleza. As casas construídas em estilo da época sofreram reformas e foram descaracterizadas de sua originalidade.
Entre os moradores ilustres
da Vila dos Industriários, o
ex-atleta de futebol, Artur Ribeiro do
Carmo Filho. Nasceu em Fortaleza no dia 5 de dezembro de 1949. Jogou 391 partidas pelo time alvinegro, sendo Tetracampeã cearense (1971, 1972, 1977 e
1978). Artur tinha os apelidos de
Arthurzão e
Arthur Pai d´Égua. Jogava em todas as posições de
linha. Atou ainda por Botafogo do Rio de Janeiro (quando foi treinado
por Telê Santana e João Saldanha), Fortaleza,
Ferroviário, Vitória da Bahia, Rio Branco do Acre, Tiradentes do Piauí, Treze
de Campina Grande. Na função de técnico, esteve à frente do Ferroviário. Artur faleceu aos 58 anos de idade, em
31 de julho de 2007, de um enfarte fulminante.
HOMENAGEM
O potiguar Natanael Pegado de Siqueira Cortez nasceu em Açu-RN, em 12 de
janeiro de 1889. Quando menino veio com a família morar no interior do Ceará,
na cidade de Senador Pompeu, onde iniciou seus estudos. Em Garanhuns-PE,
terminou os estudos no Colégio Quinze de
Natanael Cortez foi pastor da Igreja Presbiteriana de Fortaleza por trinta e cinco anos. Literário da Academia Cearense de Letras, em 1931, ocupou a cadeira nº 12, de Heráclito Graça. Foi professor dos colégios Liceu do Ceará, Militar do Ceará, Escola Normal, entre outros. Como politico, foi deputado estadual pela Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, eleito em 1929. Atuou ainda no comercio, na indústria e como membro do Conselho Estadual da Agricultura.
No bairro Amadeu Furtado, Natanael Cortez, é homenageado com nome de praça, localizado nas Ruas Érico Mota, Nestor Barbosa e Cônego Penaforte, mais conhecida como Praça Monsenhor Linhares. Faleceu em Fortaleza-CE, 1967.
“padrinhos”
ou grupo de amigos faziam movimentos para angariar recursos para sustentação e
manutenção do estabelecimento de ensino apadrinhado
Nos anos 1970, professores
e voluntários, criaram e mantiveram nos bairros Parquelândia e Amadeu Furtado, as
Escolas Amadeu Furtado, Viana de
Carvalho, Escola Paroquial Projeto Jacó e Senador Fernandes Távora. No bairro Bela Vista tinha a escola do
professor Anésio, e na Vila dos Industriários, a Escola Menino Jesus de Praga. Tais iniciativas visavam alfabetizar
crianças e adolescentes dessas comunidades.
As escolas comunitárias
se mantinham com o pagamento de uma taxa escolar por parte de pais e
responsáveis dos alunos. Algumas escolas tinham “padrinhos” ou grupo de amigos que
se organizavam para angariar recursos e contribuir na manutenção dos estabelecimentos
escolares.
Os responsáveis pela
criação e direção das escolas comunitárias foram o prof. Domingos Gomes (Escola Reunida Amadeu Furtado); profa.
Maria Marlene (Escola Reunida Viana de
Carvalho); a jovem Luci (Maria Vieira) e senhora Odete Cordeiro (Escola Reunida Senador Fernandes Távora);
Francisca Pessoa (Escola Menino
Jesus de Praga), Padre Jacó, Maria José Brasil e Domingos Gomes (Escola Paroquial Projeto Jacó).
Após uma pausa, por conta de outros projetos, o Jornal da Parquelândia está de volta, de forma Online em duas ferramentas: aqui no Blog: (jornaldapaquelandia.blogspot.com) E no Instagram (nstagram.com/jornaldaparquelandia2017/).
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