
Na obra, Vazconcelos conta a história do “bairro geométrico” desde seus primórdios – quando ainda se chamava Alagadiço e era isolado do resto da cidade – até os dias atuais, contando com depoimentos de moradores ilustres, como o jornalista Eliomar de Lima e o cineasta Henrique Dídimo. Além disso, o autor não deixa de citar lugares importantes que ajudaram a construir a identidade e a memória da Parquelândia ao longo dos anos, como o Bar Besouro Verde, a escola Topo Gigio e o Hospital São José. O eterno Colégio Júlia Jorge, vivo até hoje na memória de quem lá estudou, também é lembrado por Vazconcelos, que o define como um “novelo de saudades”.
O livro é um importante registro histórico do bairro e pode ser um ponto de partida para quem quiser saber mais sobre a Parquelândia ou estiver atrás de curiosidades. Vale lembrar que a obra pertence à Coleção Pajeú, que também conta com trabalhos sobre Benfica, Aldeota e Bom Jardim, entre outros bairros de Fortaleza.
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